A sessão contará com a moderação de Luis Malhó, presidente da D. Dinis Business School.

«Utilizando algumas das perguntas do livro, o que é que o Estado precisa de fazer?
A resposta mais simples é fazer aquilo que a ´troika´ recomenda e que está em todas as listas de reformas estruturais das últimas décadas. Vamos ver se é desta.» 
João César das Neves em entrevista à revista Executive Digest, Março 2013.

ACERCA DO LIVRO:
AS 10 QUESTÕES DA RECUPERAÇÃO
«A finalidade deste livro é ajudar a esclarecer algumas dúvidas básicas que hoje se colocam aos portugueses.
O propósito é, numa linguagem simples, mas sem abandonar o rigor e realismo, clarificar os problemas, serenar 
os ânimos e contribuir para a solução da crise. Deste modo, iremos considerar dez perguntas, hoje muito frequentes:

- Quem tem culpa disto?
- Devemos sair do euro?
- Podemos repudiar a dívida?
- O que o Estado precisa de fazer?
- Quem resolve a crise?
- A receita está a resultar?
- O país aguentar?
- O que está a acontecer na Europa?
- O que está a acontecer no mundo?
- Quanto tempo dura a crise?

O assunto deste livro não é a crise, mas o caminho para sair dela. Claro que esta parece ser a altura errada para falar disso. Neste momento, Portugal está a suportar em pleno os sofrimentos e, por isso, todos andam ocupados a lamentar, a acusar, a protestar, a explicar, a sobreviver. No entanto, assim como nos longos anos em que nos íamos enterrando na crise se devia ter pensado na desgraça que viria e não nas tolicese que nos ocupavam e que até aqui nos trouxeram, também agora o mais importante é ultrapassar a recessão, pro muito dolorosa que seja, e começar a preparar o próximo surto de crescimento que, embora pareça igualmente longínquo, está tão perto quano o desastre estava desses tempos irresponsáveis.» João César das Neves

ACERCA DO AUTOR: 
João César das Neves nasceu em Lisboa em 1957. É professor catedrático em Economia na Universidade Católica Portuguesa e autor de vários livros. Colaborador em órgãos de comunicação social, assina a coluna "Não há almoços grátis", no Diário de Notícias.

Entrada livre