Ministro da Economia visitou certame a convite da NERLEI
"Contactos mais direcionados", "maior profissionalismo por parte de quem nos procura", "contactos ... mais diretos e objetivos, com uma real vontade de fazer negócios" são algumas das observações de várias empresas que participaram na feira Ambiente, dedicada à fileira casa, que decorreu entre 10 e 14 de fevereiro, em Frankfurt, Alemanha.
O certame contou com uma visita do Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, que aceitou o convite da NERLEI e visitou a feira tendo destacado que a fileira casa é "um setor inovador que exporta para diversos mercados e que aposta cada vez mais no design e na inovação para ser mais competitivo".
De uma forma geral, as 84 empresas portuguesas avaliam de forma muito positiva esta participação, as perspetivas de negócio são bastante positivas e foram também já efetuadas algumas encomendas, o ambiente vivido na feira revelou, ainda, o bom momento que a fileira casa atravessa e a projeção cada vez maior que as empresas portuguesas têm lá fora.
Naquele que foi o 17º ano a organizar participações conjuntas de empresas portuguesas nesta feira, a NERLEI levou consigo algumas pela primeira vez como é o caso da COREP Ibérica - Sociedade Unipessoal, Lda, do sector da iluminação. Filipe Pereira, sócio-gerente, refere que "foi um sucesso, superou as expectativas. Estamos interessados numa presença regular nesta feira" colocando a hipótese de adquirir mais algum espaço.
A Faplana - Fábrica de Plásticos de Leiria, SA; a Jorge & Ramalho, Lda, marca JERO de cutelarias; a Manulena - Fabricação de Ceras e Velas, Lda; a Perpétua, Pereira & Almeida, Lda, marca S. Bernardo de cerâmica decorativa; e a Jomazé - Louças Artísticas e Decorativas, Lda, presenças habituais há vários anos nesta feira, e integradas em projetos conjuntos da NERLEI, fizeram-nos chegar os seus comentários e são unânimes na avaliação positiva que fazem da presença na feira.
"Notamos que os contactos são mais direcionados, quem procurou a empresa sabe o que está a procurar. Nota-se um maior profissionalismo por parte de quem nos procura", afirma Paula Custódio, diretora financeira da Faplana. Considerando que houve "um maior número de visitas oriundas do mercado externo" Paula Custódio conclui referindo que "tencionamos continuar a participar, independentemente do investimento que é efetuado, que é sempre elevado, também por isso é importante o apoio do projeto conjunto da NERLEI".
Samuel Serrazina, da JERO, afirma que esta feira "é muito importante para a estratégia de internacionalização da empresa e por isso é essencial continuar a estar presente".
Pedro Custódio, sócio-gerente da Manulena, destaca o novo produto que a empresa levou a esta feira "conseguimos criar um efeito surpresa com as velas de massagem, produto que tem funcionado muito bem e tem aumentado a notoriedade da empresa nos mercados externos".
Elsa Almeida, sócia-gerente da S. Bernardo, destaca o facto de esta ser "uma das feiras mais importantes, pois é muito abrangente e tem um caráter mundial. Notamos que os contactos que efetuamos foram mais diretos e objetivos, com uma real vontade de fazer negócios".
Para Nuno Graça, diretor de exportação da Jomazé, esta "é a única feira em que vale a pena estar presente. A participação é sempre positiva".